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Orelatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) sobre o desmoronamento do Museu Rural do Vilarinho da Castanheira, em Carrazeda de Ansiães, vai ser entregue pela Câmara a um advogado para tentar apurar o real culpado pelo incidente. A autarquia pretende a melhor interpretação do documento antes de apontar o dedo ao responsável e exigir contrapartidas.
Parte significativa daquela estrutura ruiu há cerca de um ano, em plena execução da obra de adaptação de um imóvel antigo a um espaço museológico. As velhas paredes de granito não aguentaram com o peso de uma placa em betão e desabaram. A ocorrência deu-se ao princípio da manhã, ainda os operários não tinham iniciado os trabalhos e por isso não houve vítimas.
A Câmara solicitou então ao LNEC uma perícia sobre o sucedido, que só agora chegou. Segundo o presidente da edilidade, Eugénio de Castro, o relatório "não é muito claro", no que toca a atribuir a responsabilidade pela queda de parte do edifício, nem sequer, segundo a sua própria leitura, "aponta uma causa específica para o sucedido".
Proposta na autarquia
Daí que a ideia seja propor, na próxima reunião de Executivo, "a entrega do relatório a um advogado para analisar a possibilidade da atribuição de responsabilidades ao empreiteiro ou ao autor do projecto". "Parece-me que culpa não pode morrer solteira", frisa.Entretanto foi desencadeado o processo que culminará na adjudicação de um nova empreitada para concluir a construção do museu rural.
"Espero que não conheça mais contratempos, pois há muito devia estar concluído", deseja o autarca, embora admita que tudo vai depender da existência ou não de reclamações durante a fase seguinte ao concurso público. "Se tudo corresse bem a obra poderia estar adjudicada no prazo de dois ou três meses", explica Eugénio de Castro.
Inicialmente estimava-se que fosse um investimento de cerca de 250 mil euros, mas agora este montante deverá ser bastante maior. O imóvel destina-se a acolher um conjunto de artefactos ligados à actividade rural do concelho de Carrazeda de Ansiães, de modo a evitar a sua perda.
Eduardo Pinto
In: Jornal de Notícias