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Um estudo internacional promovido pela Hygiene Council concluiu que um quarto dos portugueses não lava as mãos antes das refeições nem depois de ir à casa de banho. A situação preocupa a Direcção-Geral de Saúde, que adverte que "a lavagem das mãos reduz a incidência de infecções até 59%, reduz o risco de infecções respiratórias até 16% e poderá reduzir o absentismo relacionado com doenças de crianças na escola até 49%".
Lavar as mãos pode igualmente reduzir a população prisional até 50%. Depois de um negócio sujo é, pois, vivamente aconselhável - e, nessa matéria, os portugueses estão, felizmente, informados - lavar bem as mãos, tendo o especial cuidado de não deixar germes debaixo das unhas, que podem infectar irremediavelmente as melhores reputações.
Além das mãos, convém manter também a consciência impecavelmente limpa, sendo que, para esse efeito, a melhor solução é evitar dar-lhe uso.
Depois de uma passagem pelo Governo, é também recomendável lavar as mãos das políticas seguidas e das promessas eleitorais não cumpridas, de modo a não afectar os resultados da próxima campanha. Aí, os nossos políticos pedem meças.
Por isso, os políticos são os portugueses a quem se pode apertar a mão com mais confiança, lavam constantemente as mãos.
In: Jornal de notícias, 08-11-07