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O Governo PS/Sócrates, quando a luta dos trabalhadores e do povo confronta directamente a substância das suas políticas de serviço aos grandes interesses e revela a perversidade e a burla da sua demagogia, demonstra uma perturbação do tamanho da sua fanfarronice e um vezo autoritário conforme à sua sede de poder absoluto.
E então estala o verniz da «modernidade Armani» do Engº. Sócrates que não hesita na provocação anti-sindical e anticomunista e na intimidação policial ao movimento sindical na Covilhã - cuja resposta impôs o recuo do Governo e impediu nova acção repressiva como a de Montemor o Velho.
Estas acções do Governo são «normais» vindas das classes dominantes e dos seus feitores, mas a verdade é que está muita coisa em jogo e que nunca, depois de Abril, qualquer governo foi tão longe como o de Sócrates/PS, na destruição de direitos sociais, na reconfiguração do Estado democrático, na exploração dos trabalhadores, no domínio do capital financeiro sobre o poder político e nesta desbragada ofensiva da política de direita e de declínio nacional. Nunca como hoje os grandes interesses tiveram tanto a defender e tanto a ganhar no curto prazo como com este governo do PS.
E nunca como hoje foi tão descomunal a concentração de meios num Governo e no seu Primeiro Ministro. A «Central de Comando» - é disso que se trata - é discreta mas omnipresente, na recolha de informações e na contra-informação, na coordenação policial, na fabricação de imagem, no abuso dos media, na instrumentalização do Estado e na direcção dos «poderes fácticos», para condicionar e impedir a luta dos trabalhadores e das populações e a intervenção e proposta dos comunistas.
Mas, apesar da ofensiva e da «central», fica cada dia mais claro que o vácuo das forças políticas à sua direita, que o PS vai preenchendo, não compensa o apoio perdido de tantos cidadãos que lhe deram o voto nas legislativas e que hoje combatem estas políticas e o seu Governo.
Estalou o verniz ao Governo, ficou a nu o vezo autoritário e o anticomunismo, confirmaram-se os perigos para o regime democrático. Mas ficou provado que os trabalhadores e o povo não temem a luta e estão em condições de lhes impor a derrota. Quando menos esperam.