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Domingo, 23 de Dezembro de 2007

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publicado por laura_ceu às 19:58

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Partido “Os Verdes” diz que fará tudo para levar a debate em São Bento

O Programa Nacional de Barragens

 

O partido ecologista “Os Verdes” disse hoje que vai fazer tudo para que o Programa Nacional de Barragens seja debatido na Assembleia da República, depois da maioria socialista ter inviabilizado a ida do ministro do Ambiente à Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território debater o plano.

Em comunicado, o partido considera inaceitável que a maioria socialista esteja a apoiar a “fuga do Governo ao debate” sobre o Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, ao recusar um debate proposto pelo Grupo Parlamentar “Os Verdes” e ao nunca ter tomado a iniciativa de o fazer.

O partido lembra os “impactes ambientais, patrimoniais, sociais e económicos” do programa, nomeadamente as barragens da Foz do Tua, do Almourol, as cinco no Tâmega e dois dos seus afluentes.

A 9 de Janeiro, o grupo parlamentar “Os Verdes” vai promover uma audição pública sobre o programa na Assembleia da República.

O Governo pretende atingir os sete mil megawatts (MW) de potência hidroeléctrica instalada em 2020, meta para a qual vai contribuir o programa nacional de barragens, cuja versão final foi apresentada a 7 de Dezembro.

No final de 2006, a potência instalada com origem hidroeléctrica era de 4945 MW – 4580 MW nas médias e grandes hídricas e 370 MW em pequenas centrais – o que corresponde, num ano hidrológico médio, à satisfação de 25 por cento do consumo total de energia do país.
In: PUBLICO.PT

publicado por laura_ceu às 19:47

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Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2007

Montesinho terá energia eólica

Mota Andrade acredita que o Governo vai viabilizar a colocação de aerogeradores nas áreas protegidas


O Governo não vai abdicar do aproveitamento de energia eólica no Parque Natural de Montesinho (PNM). A garantia é do deputado do PS por Bragança, Mota Andrade, que encara o aproveitamento do vento no PNM como uma questão de interesse nacional.
“Estou certo que o Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho, que será aprovado em Conselho de Ministros, contemplará a possibilidade de aerogeradores e mini-hídricas nas áreas protegidas e estará bem distante daquele que foi apresentado” em consulta pública, considera o parlamentar, que também preside à Federação Distrital de Bragança do PS.

Esta decisão, acrescenta Mota Andrade, será tomada “contra a opinião dos radicalistas do ambiente, que só conhecem a palavra restringir, muitas vezes sem conhecerem a realidade no terreno”.
Em matéria de energia eólica, o PS defende uma solução capaz de conciliar os aerogeradores com a conservação na natureza. “Não é, obviamente, plantar toda a serra de Montesinho de aerogeradores, mas um modelo que aproveite minimamente os nossos recursos”, salienta o deputado.

“Os radicalistas do ambiente só conhecem a palavra restringir, muitas vezes sem conhecerem a realidade no terreno”

Mota Andrade recorda que o Portugal é altamente dependente em termos energéticos e
tem necessidade de produzir energias limpas, como é o caso da solar, hídrica e eólica. “Seria absurdo continuar a ver os aerogeradores espanhóis a partir da cidade de Bragança e de imensas zonas do PNM, e do nosso lado não existirem. Isso é de um fundamentalismo bacoco”, dispara o dirigente .
Mota Andrade defende, igualmente, a barragem das Veiguinhas, alegando que se trata duma infra-estrutura fundamental para garantir o abastecimento de água à capital de distrito. “Tenho para mim que a Natureza também se adapta ao homem, aliás como aconteceu na albufeira do Azibo. Os fundamentalistas do Ambiente é que não querem ver isto”, lamenta o parlamentar rosa.
“Desaparece uma linha de caminho de ferro, mas o comboio teve a sua época e o seu tempo”

Numa altura em que se discute o futuro da ferrovia no Nordeste Transmontano, Mota Andrade defende a construção da barragem da Foz do Tua à cota máxima, mesmo que isso sacrifique o comboio. “Esta é a minha posição e isto que fique bem claro: acho que a barragem deve ir para a cota máxima para ser rentável e produzir o máximo de energia possível”, sustenta o responsável.
O deputado recorda que “a ferrovia foi uma conquista fabulosa para Bragança há 100 anos”, mas “hoje o que é importante são as estradas para reforçar a mobilidade das pessoas e essas estão em marcha”.
Aliás, Mota Andrade não esconde que o caminho-de-ferro pode ter os dias contados no distrito de Bragança, caso a barragem comece a produzir a 100 por cento.
“Desaparece uma linha de caminho de ferro, mas o comboio teve a sua época e o seu tempo. Em regiões com pouca gente e uma grande extensão de território a ferrovia não é viável, pois não há passageiros nem mercadorias capazes de rentabilizar o investimento”, considera o deputado.
Para o responsável, há que pesar bem os dois pratos da balança. “Se quisermos manter a ferrovia, então não há barragem, pois esta tem que ser feita na Foz do Tua e não pode ser feita 10 km abaixo, nem 10 km acima”, alega.


 Por: João Campos

 In: Jornal do Nordeste

Será que não está também na altura de estes ditadorzecos de meia tigela desaparecerem? "digo eu"


publicado por laura_ceu às 16:50

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Terça-feira, 11 de Dezembro de 2007

O Governo ainda não sabe do que são capazes os transmontanos zangados

Desperdício: 500 mil euros em obras
Barragem vai afogar linha do Tua

“O Governo ainda não sabe do que são capazes os transmontanos zangados, mas vai sabê-lo em breve”. A afirmação, de um popular de Mirandela, de 60 anos, retrata o sentimento da esmagadora maioria da população dos cinco concelhos – Mirandela, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Murça e Alijó – onde vão chegar as águas da futura barragem de Foz Tua, uma albufeira que deixará submersos cerca de 30 quilómetros de uma das mais belas linhas ferroviárias de montanha de toda a Europa.

A primeira questão prende-se com o facto de estarem já a decorrer obras de reparação da linha no local onde ocorreu o acidente de Fevereiro. As obras estão orçadas em 500 mil euros e, a ser respeitado o calendário do Plano Nacional de Barragens apresentado há dias, devem ser inutilizadas dentro de sete ou oito anos.

“Se a linha é para acabar, então para que diabo estão a gastar esses milhões em obras? Que tenham coragem e inutilizem já o troço entre o Tua e o Cachão e implementem sistemas de transportes alternativos”, disse o sexagenário, assegurando que, “quando os sinos tocarem a rebate, os protestos vão ser violentos”.

Para já, aponta o dedo aos políticos, que “dão o dito por não dito”, por causa “dos milhões que lhes foram prometidos se a barragem avançar sem problemas”.

Acusações que não atingem o presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano. O autarca diz que não consegue compreender a decisão do Governo e promete “luta feroz” contra o projecto.

“O Estado deve estar rico”, disse o autarca ao CM, lembrando que a decisão de submergir a linha surge depois de o Governo gastar “cerca de 2,5 milhões de euros na segurança da linha e 500 mil nas obras consequentes do acidente”.

Realça ainda que “a anulação da linha representa o fim da única ligação ferroviária de Trás- -os-Montes ao Litoral e uma machadada violenta no turismo da região”. Daí que também os agentes turísticos se mostrem contra a barragem.

“O que esta gente não vê é que barragens há em todo o lado e linhas de via estreita com esta beleza são raríssimas. As poucas que existem na Europa estão a ser preservadas e potenciadas”, disse o dono de uma agência de viagens de Mirandela.

TROÇO REABRE ESTE MÊS

O troço entre o Tua e o Cachão, encerrado na sequência do acidente, deve reabrir à circulação no próximo dia 15. Para já não se sabe se algum governante estará presente na cerimónia que possibilitará, novamente, a viagem de comboio da estação do Tua, na Linha do Douro, até à cidade de Mirandela. Se a barragem for efectivamente construída, deixará submersos cerca de 30 quilómetros de linha e as estações e apeadeiros de Tralhariz, Santa Luzia, S. Lourenço, Brunheda, Codeçais, Abreiro, Ribeirinha e Vilarinho.

“Estamos convictos de que se o senhor primeiro-ministro fizer esta viagem, ordenará, de imediato, que a barragem de Foz Tua seja riscada do tal plano nacional”, disse ao CM o autarca de Mirandela, José Silvano.

REGIÃO VAI PERDER 20 MIL TURISTAS

A Linha do Tua, segundo os dados das autarquias e das regiões de turismo, serve cerca de 20 mil turistas por ano, um importante investimento para a região de Trás-os-Montes, sobre Mirandela, cidade onde a linha termina desde 1987 – antes seguia até Miranda do Douro. Se no Inverno o pequeno comboio, tipo metro de superfície, chega a fazer viagens com quatro ou cinco pessoas, a verdade é que no Verão os dois vagões sobem e descem à pinha de gente.

Trata-se, dizem os especialistas, de um segmento com enormes potencialidades que o nosso país não tem explorado como devia. A Linha do Tua foi uma das mais notáveis obras de engenharia do início do século XX e percorre um vale de rara beleza, por entre vinhas e encostas inóspitas.

In: Correio da manhã


publicado por laura_ceu às 11:04

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Barragem do Tua

Cenários
Carlos Cipriano

A cota da barragem da foz do Tua vai determinar o futuro da linha de 54 quilómetros que liga Tua e Mirandela: à cota de 200 metros, ficam submersos 35 km entre Tua e Ribeirinha; à cota de 170 metros, ficam submersos 20 km entre Tua e Brunheda; e, à cota 160 metros, ficam submersos os 13 km entre Tua e Santa Luzia.
A administração da Refer, na passada sexta-feira, ainda não sabia que iria ficar sem um importante troço da Linha do Tua, devido à decisão - já anunciada pelo Governo - de construir a barragem da foz do Tua. Um documento do Instituto da Água refere que a barragem, à cota de 200 metros, submerge 35 quilómetros daquela via-férrea entre a estação do Tua e de Ribeirinha, mas admite que, "para minimizar a interferência com a linha de caminho-de-ferro do Tua", a adopção de uma cota de 170 metros já só deixaria inundados 20 quilómetros da linha (Tua-Brunheda). Um terceiro cenário considera uma cota de 160 metros, o que permitira que o comboio chegasse de Mirandela a Santa Luzia, ficando apenas submersos 13 quilómetros de carris.
O mesmo documento alerta, porém, que a redução das cotas para estes últimos valores "reduzirá naturalmente a potência a instalar e a energia produzida pelo aproveitamento".
Apesar da preocupação em "salvaguardar parte da via-férrea", o referido estudo omite que qualquer solução acaba com a ligação da Linha do Tua à Linha do Douro, que é a sua principal geradora de tráfego.
Questionada pelo PÚBLICO sobre se faria sentido continuar a existir uma meia Linha do Tua, amputada do resto da rede ferroviária, a administração da Refer respondeu: "É assunto que não foi colocado a esta empresa pelo que não nos pronunciamos." Susana Abrantes, porta-voz da gestora de infra-estruturas ferroviárias, disse que a EDP nunca contactou a Refer sobre a barragem do Tua.
O troço em causa é também o mais interessante do ponto de vista paisagístico, pois acompanha o rio na sua parte mais sinuosa e faz desta linha uma das obras mais emblemáticas da engenharia portuguesa do século XIX. Essa é, aliás, uma das razões pelas quais a linha tem mais procura no Verão - grande parte dos passageiros faz a viagem de comboio pelo pitoresco da paisagem e da própria infra-estrutura.
Após o acidente de 12 de Fevereiro deste ano, perto de Santa Luzia (que vitimou três ferroviários), a Refer investiu 100 mil euros na reconstrução da linha no local do acidente e na estabilização dos taludes, mas o LNEC não deu um parecer favorável à sua reabertura e impôs que as automotoras circulassem em "marcha à vista", de modo a que o maquinista possa parar ao mínimo obstáculo avistado. Esta situação inviabiliza a exploração comercial da linha, pois imporia velocidades inferiores a 30 km/hora.
A expectativa da Refer é a de que, satisfeitos alguns requisitos do LNEC, a linha reabra antes do Natal. E como da barragem só tem conhecimento pelo que vem nos jornais, a administração continua a investir na modernização daquela infra-estrutura, onde prevê gastar perto de um milhão de euros entre Mirandela e Frechas, um troço, aliás, que não está previsto ficar inundado.
20 mil metros de história
O Guia de Portugal (edição da Fundação Calouste Gulbenkian) conta que a construção dos primeiros 20 quilómetros desta linha "exigiu vigoroso ânimo aos engenheiros e trabalhadores, que aí formigaram por algum tempo, a romper rochedos e esporões, muitas vezes dependurados por cordas e empoleirados em pranchas rapidamente guindadas quando se acendiam os rastilhos". É este troço da Linha do Tua que desaparecerá se a barragem vier a ser construída.

In: PÚBLICO: Edição Impressa Versão para cegos
11 de Dezembro de 2007 - 09h37


publicado por laura_ceu às 10:36

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Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2007

Governo aprova Programa Nacional de Barragens

O governo aprovou  a versão final do Programa Nacional de Barragens, mantendo a opção de construir as 10 barragens inicialmente anunciadas e prevendo o início dos trabalhos em Foz Tua dentro de um ano.

As barragens aprovadas depois de concluído o processo de consulta pública são: Foz Tua, no rio Tua, Vidago, no rio Tâmega, e Pinhosão, no rio Vouga, Padroselos, Daivões, Gouvães, Fridão, Girabolhos, Alvito e Almourol.

O ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, anunciou que todas as barragems serão alvo de um concurso público, mas que o processo de construção de Foz Tua será feito ao abrigo de um concurso simplificado que dá preferência à primeira entidade que manifestou interessa na construção desta barragem.

A sua construção deverá iniciar-se dentro de 12 meses.

O Plano Nacional de Barragens que foi hoje apresentado vai implicar um investimento total de 1.140 milhões de euros e aumentar a capacidade hídrica instalada no país em mais 1.100 megawatts (MW).

Diário Digital / Lusa


publicado por laura_ceu às 22:30

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Domingo, 9 de Dezembro de 2007

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publicado por laura_ceu às 14:39

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