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Finalmente, tornou-se oficial vivemos na república dos bananas. E os bananas somos nós, que trabalhamos por conta de outrem e pagamos impostos sem ter hipótese de entrar na fraude fiscal ou no branqueamento de capitais. Vem isto a propósito da reiterada acusação feita pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Amaral Tomás. O senhor governante jura a pés juntos que "alguns empresários [quais?] deviam ter vergonha da sua actuação". Porquê? Porque roubam o Estado (todos nós) cometendo fraude fiscal e enriquecem lavando dinheiro sujo. Na república dos bananas mandam as lavadeiras e, tanto quanto sabemos, o Governo de todos nós limita-se a dizer- -lhes que sabe o que se passa, na esperança de que a denúncia leve a mudanças de comportamento. Mais ou menos como quem publica na Internet a lista dos devedores ao Fisco. Sistema, aliás, há séculos utilizado, sem recurso às novas tecnologias, pelos comerciantes do fiado. Pois, senhor secretário de Estado, nós contribuintes pagadores exigimos mais de Vossa Excelência. Não nos basta que os cofres do Estado continuem a engordar à nossa custa, que pagamos cada vez mais, nem à custa dos criminosos da fraude e da lavagem, que pagam, apenas, quando são apanhados. Se o senhor diz o que diz - e já o disse por duas vezes - é porque sabe do que fala e a sua obrigação é denunciar todos os casos que conhece à Polícia. Fraude? Lavagem de dinheiro? Esta não é, apenas, uma questão fiscal. Como está sempre a falar da "Operação Furacão", aguardamos que as suas declarações produzam, pelo menos, uma aragem, um ventinho. Para que possamos voltara a ser a República de Portugal.
Um estudo internacional promovido pela Hygiene Council concluiu que um quarto dos portugueses não lava as mãos antes das refeições nem depois de ir à casa de banho. A situação preocupa a Direcção-Geral de Saúde, que adverte que "a lavagem das mãos reduz a incidência de infecções até 59%, reduz o risco de infecções respiratórias até 16% e poderá reduzir o absentismo relacionado com doenças de crianças na escola até 49%".
Lavar as mãos pode igualmente reduzir a população prisional até 50%. Depois de um negócio sujo é, pois, vivamente aconselhável - e, nessa matéria, os portugueses estão, felizmente, informados - lavar bem as mãos, tendo o especial cuidado de não deixar germes debaixo das unhas, que podem infectar irremediavelmente as melhores reputações.
Além das mãos, convém manter também a consciência impecavelmente limpa, sendo que, para esse efeito, a melhor solução é evitar dar-lhe uso.
Depois de uma passagem pelo Governo, é também recomendável lavar as mãos das políticas seguidas e das promessas eleitorais não cumpridas, de modo a não afectar os resultados da próxima campanha. Aí, os nossos políticos pedem meças.
Por isso, os políticos são os portugueses a quem se pode apertar a mão com mais confiança, lavam constantemente as mãos.
In: Jornal de notícias, 08-11-07
Os pais e encarregados de educação de Campelos, Carrazeda de Ansiães, exigiram, ontem, melhores condições de transporte dos alunos para a sede de concelho.
Dizem que o autocarro de serviço avariou três vezes no espaço de uma semana, atrasando a chegada das crianças e jovens às aulas, pela manhã, ou a casa, ao fim da tarde. No largo da capela, pais de alguns dos dez alunos que frequentam a Escola EB 2, 3 e Secundária de Carrazeda, manifestaram a sua preocupação pela alegada \"falta de segurança\" verificada no transporte dos seus filhos.
Elisabete Monteiro, mãe de dois alunos, contou que as avarias começaram há uma semana. Na segunda-feira, por causa de uma \"rotura no tubo do gasóleo\", e na sexta, devido a \"problemas na embraiagem\". \"Até tiveram que ir a uma vinha tirar uma pedaço de arame para solucionar a avaria\", denunciou. Ontem, os alunos saíram da aldeia às horas que deviam estar a entrar na escola. Foi necessário o recurso a outro autocarro para substituir o avariado por fuga de gasóleo. \"Estamos descontentes com este transporte, pelo que exigimos a sua substituição\", acentuou Elisabete.
As críticas alastraram a Tomás Rodrigues, preocupado com a segurança da filha. \"Foi o tubo do gasóleo e depois a embraiagem. Qualquer dia são os travões\", frisou, alertando para a necessidade de serem tomadas medidas para \"evitar uma desgraça\".
Lisete Soares acrescentou a preocupação pelo atraso na entrega da filha. \"Na segunda-feira chegou a casa às 19.30 horas e na sexta às 18.40, aproveitando a boleia de um morador de Campelos\", explicou.
A empresa Santos, responsável pelo transporte, alegou que as avarias não foram preocupantes e justifica-as \"Na semana passada poderão ter furtado o gasóleo do autocarro, ou então não foi abastecido; ontem houve uma fuga de gasóleo devido à sujidade\".
Desconhecia o problema na embraiagem. Segundo a empresa, o autocarro \"está em condições de assegurar o transporte\". O presidente da Câmara de Carrazeda, Eugénio de Castro, disse, ontem, desconhecer o problema de Campelos.
Mas assegurou que a autarquia vai mandar averiguar as condições dos autocarros que transportam os alunos e aferir se estão de acordo com o contrato de concessão. \"Viaturas com matrícula anterior a 2003 não podem prestar o serviço\", explicou, acrescentando que esta limitação surgiu na sequência de \"condições de transporte degradantes\" verificadas o ano passado. Se a situação não for alterada, os pais e encarregados de educação ameaçam mesmo reter o autocarro na aldeia e não o deixar partir, se por capricho do destino tiver o azar de avariar novamente.
In:Diário de Trás os Montes
Foto de: www.macua.org/biografias/florencia.html
Debate em Mirandela
Pede-se a todos os que tenham disponibilidade de se deslocar a Mirandela no próximo sábado dia 10 de Novembro a colaborarem num debate, patrocinado pela Camara Municipal e seu Presidente Dr José Silvano e o Movimento Cívico de defesa da Linha do Tua(MCLT), subordinado ao tema "Futuro e linha do Tua " pelas 15H30 no Auditório da Camara.
Está a decorrer a fase de discussão pública do Plano Nacional de Barragens e da barragem de Foz Tua em particular. Como tal, é necessária uma discussão aberta ao público para que se possa deixar claro o efeito que a este empreendimento terá, nos moldes em que foi proposto. A manterem-se as cotas propostas esta barragem submergirá a Linha do Tua, as Caldas de Carlão e afectará as Termas de S. Lourenço além das vinhas da região demarcada do Douro e os olivais de grande qualidade.
Para discutir estas implicações a Câmara Municipal de Mirandela e o MCLT estão a promover um debate alargado a realizar, no dia 10 de Novembro pelas 15 horas (a confirmar); tendo em conta esse facto, gostariamos de convidar todos os visitantes do nosso site a comparecerem e a participarem nesta discussão de elevada importância.
Participe!!
Para participar na consulta pública do Plano Nacional de Barragens,dando a sua opinião sobre a construção da barragem no Rio Tua e consequente submersão da Linha do Tua, entre outros impactos, deve enviar este formulário preenchido com o seu comentário para inforag@inag.pt