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Nobel de Economia - entregue a um Alentejano!!
Um velho agricultor alentejano, com sérios problemas financeiros, comprou uma mula de outro agricultor por 100,00 Euros. Concordaram que a entrega da mula seria no dia seguinte.
Entretanto, no dia seguinte, o agricultor chegou e disse :
- Desculpe-me, mas tenho más notícias. A mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga-ma na mesma.
- E o que e que vai fazer com uma mula morta?
- Vou rifa-la!
- Você não pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou dizer a ninguém que ela está morta...
Um mês depois, os dois homens encontram-se e o agricultor que vendeu a mula perguntou :
- Entâo, que e que aconteceu à mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2,00 Euros cada e tive um lucro de 998,00 Euros.
- E ninguém reclamou ?
- Só o fulano que a ganhou na rifa.Devolvi-lhe os 2,00 Euros...
Recebida por mail
O Coveiro do povo
Meia centena de SAP encerra
Lista dos 56 serviço de urgência a encerrar revelada anteontem
Está confirmado o corte nos Serviços de Atendimento Permanente dos Centros de Saúde de Murça, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Vimioso e Freixo de Espada-à-Cinta... Mais
PJ, 2007-03-26
Urgências encerram sem meios alternativos
Metade da população do distrito de Bragança vai ficar sem urgência em Abril
Metade da população do Distrito de Bragança vai ficar sem urgência nos centros de saúde e sem meios alternativas durante meses, de acordo com um protocolo da Administração Regional de Saúde do Norte e informações prestadas à Lusa pela tutela...Mais
PJ, 2007-03-26
Transporte de doentes por Espanha
É preferível atravessar a fronteira do que fazer o trajecto nas estradas portuguesas
Os bombeiros e o pessoal de emergência médica do distrito de Bragança preferem atravessar a fronteira para o transporte de doentes do que sujeitá-los ao mau estado das estradas portuguesas...Mais
PJ, 2007-03-26
Em relação ao risco de desemprego dos 1.300 trabalhadores da Rhodes
O coordenador nacional do Bloco de Esquerda acusou esta sexta-feira o primeiro-ministro de «lavar as mãos como Pilatos» em relação aos 1.300 trabalhadores da multinacional alemã Rhodes na iminência de ficarem no desemprego, situação que afecta já meio milhão de portugueses, noticia a agência Lusa.
Francisco Louçã, que hoje participou num jantar de «solidariedade» com Ana Cristina Ribeiro, a única presidente de Câmara eleita pelo BE, constituída arguida em 2006 e alvo recente de uma investigação da Polícia Judiciária, contrapôs a «coragem» de Anita ao «lavar de mãos» de José Sócrates perante o drama do desemprego.
«O desemprego, que já afecta meio milhão de portugueses, bate agora à porta da maior multinacional europeia de calçado», pondo em risco 1.300 postos de trabalho, na sua maioria de mulheres, disse.
Referindo o aumento do número de desempregados nos últimos dois anos (de 412 mil em 2005 para 460 mil em 2007), Louça defendeu que ao invés de o primeiro-ministro fazer de conta «que não é nada com ele» e de o ministro da Economia «fazer telefonemas e enviar faxes», o Governo deveria «obrigar, por contrato», as multinacionais a garantirem estabilidade no emprego em troca das muitas regalias de que beneficiam.
«Em cinco anos fecharam 62 multinacionais, ou seja, todos os meses uma multinacional das mais ricas do Mundo sai de Portugal e são milhares que ficam desempregados», afirmou.
In: Portugal Diário
Lembro-me muitas vezes daquela sensação de medo (e depois de vergonha) que senti na primeira noite que passei em Chicago, quando oiço baterem insistentemente à porta da cozinha e vejo, a toda a largura e altura do vidro da porta, o enorme rosto de um negro, cabelo em tranças "rasta", fazendo gestos ameaçadores. Eu estava sozinha em casa, as crianças dormiam no quarto ao fundo, o meu filho ia chegar tarde. Imaginei-me no pior cenário do pior filme de terror, tremia sem saber o que fazer - até que o Diogo, estremunhado, veio lá do quarto, olhou e disse "ah, é o nosso vizinho do lado". Era e os gestos ameaçadores eram apenas gestos de um pai que também estava sozinho em casa, e descobrira ter ficado sem leite no frigorífico... A vergonha que tive acho que nunca chegou a passar, nem mesmo depois de lhe ter passado para as mãos um pacote inteiro e, até ao fim da minha estadia, ter tido sempre para ele o mais rasgado dos sorrisos.
Não há dúvida, somos instintivamente racistas, ou já estamos programados para o sermos.
Desta vez não estou em Chicago mas na estação de Metro de Sete Rios, passa pouco das seis da manhã, o quiosque do café ainda não abriu, faço horas para apanha ruma camioneta na rodoviária mesmo em frente. Diante de mim aparece um negro, o cabelo em tranças, olhos pesados de sono e álcool, ar de quem ainda não se deitou. Estende-me o braço e pede-me um cigarro. Enfio a mão na algibeira e entrego-lhe o resto do maço, olhando em volta, mas em volta não anda ninguém, e ele pede lume e eu estendo-lhe o isqueiro, esperando que ele não veja a minha mão pouco segura de si. "Obrigado", diz, "obrigado pela sua amabilidade." Repete "amabilidade" - devagarinho, e separando bem as sílabas. Franze a testa, põe-se bem na minha frente, e continua: "É amabilidade, que se diz? Não será amavilidade? Pois se a gente diz 'amável', devíamos dizer 'amavilidade'. A não ser que a palavra venha de 'habilidade'. Quer dizer: a 'habilidade' de ser amável. Amabilidade". E durante muito tempo ficou naquelas altas filosofias matinais. Já se afastara um pouco quando de repente volta atrás, deixa cair a mão pesadamente no meu ombro (tenho metro e meio e ele tem para aí o dobro...) e, enquanto eu olho desesperadamente em volta, exclama: "a nossa língua é muito bonita!" O quiosque já estava aberto, paguei-lhe um café.
Aquela "nossa", pronunciado com tanta força, tinha-nos feito, de repente, irmãos. Exactamente da mesma cor.
Alice Vieira
Recebido por mail
Mulheres
Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam "não" como resposta quando
acreditam que existe melhor solução.
Elas andam sem novos sapatos para
suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao médico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando suas crianças adoecem
e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
um aniversário ou um novo casamento.
Pablo Neruda
No dia 8 de Março, do ano de 1857, operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução do horário de trabalho, de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.
Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women's Trade Union League. Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho.
Em 1908, mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque:
Em 1910 na Dinamarca, numa conferência internacional de mulheres , foi decidido comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".
O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher.
fechar o público, abrir o privado, explorar o povo e encher os bolsos ao grande capital!
"Fecho da maternidade foi um erro"
O presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, acusa o ministro da Saúde, Correia da Campos, de ter "errado" ao decretar o fim da maternidade da cidade, em Setembro passado, considerando que o indício do erro é o anúncio da construção de um hospital privado. Em declarações ao JN, José Silvano afirma que "não se percebe que o que é rentável para o privado não o seja, também, para o Estado. Uns acham que determinadas zonas são viáveis (do ponto de vista do negócio), enquanto o Estado encerra" os seus próprios serviços, salientou .
O autarca social-democrata diz que, em apenas um ano, se passou de 900 partos registados nas duas maternidades então existentes (Bragança e Mirandela) para 600 registados em Bragança, após o encerramento decretado. "É a prova de que há espaço para os privados", garante.
A finalizar, o autarca não tem dúvidas de que este investimento vai ter um forte impacto social e económico no concelho, com a criação de 150 postos de trabalho, atracção de mais médicos especialistas e ajudar a fixar os já existentes, no caso do esvaziamento das urgências.
Para além da maternidade, o hospital privado prevê atendimento permanente e uma unidade de fisioterapia.
In: Jornal de Noticias
Hospital privado promete assegurar 1500 partos/ano
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