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N a noite mais propícia a todos os sustos, a população de Cidões, em Vinhais, esconjura, hoje, os demónios comendo, literalmente, a mais tradicional representação do demo a cabra. Como se não bastasse, a dita é cozinhada em grandes potes, sobre o fogo intenso do canhoto (tronco). Ninguém acredita em bruxas, mas não vá o diabo tecê-las, e melhor é todos petiscar a cabra,seja ela demónio, belzebu, diabo ou qualquer outro espírito maligno.
A festa é simbólica, mas está muito arreigada no espírito dos habitantes de Cidões, que se deslocam de vários pontos do país só para participar, como Ana Mendes que vive Sintra. A origem da festa perde-se na memória. "É muito antiga, eu sei lá quando começou", desabafa Luís Alves, um dos membros mais antigos da organização.
Ali, não há lugar aos mais recentes atropelos à tradição com costumes importados, não há vestígio de fantasias de bruxas de vassoura e chapéu negro nem abóboras luminosas do Halloween. "Cruzes, credo", benzem-se os mais velhos. "A tradição aqui é genuína" garante José Manuel, membro da Junta.
O repasto está marcado para as 20 horas, são esperadas algumas centenas de pessoas na "Festa da Cabra e do Canhoto". Geralmente o número ultrapassa os 400 comensais. A organização tem preparadas quatro machorras (cabras estéreis) para dar de comer a quem aparecer. A noite escura como o breu é aquecida com vinho e aguardente.
Enquanto o repasto vai apurando, os comensais petiscam castanhas assadas, figos e outros frutos secos.
O cenário é o ideal para uma noite de bruxarias. A aldeia está encaixada no sopé da serra, a estrada é íngreme, com declive acentuado, longe de tudo.
A noite é de transgressão. Após o jantar, os rapazes viram a "aldeia ao avesso", roubam vasos de flores das varandas, voltam carros de bois e carroças. Depois, vão passear com o carro de bois por toda a localidade, de modo a não deixar dormir ninguém devido ao "chiar" (ranger) das suas rodas.
"Chateavam-se e chateiam-se com esta barulheira, mas há que aguentar" diz Luís Alves. Reza a lenda que quem se aquecer na fogueira afasta a má sorte, "quem no canhoto não se aquecer e da cabra não comer, um ano de azar vai ter".
Tradição mantém-se
A festa da cabra e do canhoto é uma tradição ligada à noite de Todos os Santos, que se perdeu na maioria das localidades. Em Cidões queima-se o canhoto (tronco) e faz-se uma grande fogueira com lenha furtada, onde se cozinha cabras velhas.
Velhas, gordas e boas
Os costumes recomendam o uso de machorras (cabras velhas estéreis), que costumam engordar muito e por isso são boas para o banquete. Este ano foi preciso comprar parte delas noutras aldeias porque não havia número suficiente em Cidões.
Fogueira num cruzamento
A grande pilha de lenha que servirá para cozinhar a cabra já foi recolhida durante o fim-de-semana, para acautelar situações imprevistas. Foi colocada à estrada da aldeia próxima de um cruzamento, locais cheios de misticismo associados a bruxarias.
Receita do repasto
Ponha-se a carne da cabra dois dias em vinha-de-alhos. Pegue-se num pote de ferro e junte-se à carne azeite, cebola, cenoura e vinhos . O tempero do repasto é segredo. Dizem os os cidonsenses que é ancestral e que só "Chico", o cozinheiro oficial, o conhece.
Glória Lopes
Apresentado no encontro "Ensaio de Protocolos de Actuação - Resposta à Gripe Pandémica em Portugal", que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa -, o trabalho promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública e pela Direcção-Geral da Saúde procurou avaliar o efeito de uma epidemia em que o vírus infecte 40 pessoas em cada 100, com as quais entre em contacto.
As autoridades nacionais e internacionais receiam a hipótese de que o vírus que afecta as aves - o H5N1 - possa sofrer mutações e começar a infectar humanos, produzindo uma pandemia de gripe.
Desde 2003, segundo indicou o director-geral da Saúde, Francisco George, registaram-se em todo o mundo 256 casos de infecção em humanos com este vírus.
Como a futura pandemia pode processar-se em duas vagas, Baltasar Nunes, do Onsa, estimou que numa primeira fase, mais branda, cerca de um milhão de portugueses possa ser infectado, um valor que sobe para três milhões, numa segunda fase. O investigador adiantou que, na primeira onda, o Serviço Nacional de Saúde deverá ser solicitado a conceder 1,9 milhões de consultas, procura que, na segunda fase, aumentará para mais de três milhões.
Estudo no início de 2007
Em breve, o Onsa iniciará um estudo sobre o grau de procura que os hospitais e centros de saúde podem esperar por parte da população que reside na sua área, em caso de pandemia, revelou Baltasar Nunes, adiantando que o trabalho deverá estar concluído no princípio do próximo ano.
No encontro de esteve também em debate o grau de absentismo laboral que a pandemia poderá causar. Numa empresa com cerca de 400 trabalhadores, 81% dos quais mulheres, se a pandemia se fizer sentir durante oito semanas, "é possível prever uma taxa de absentismo de 38% a 40%".
"Num cenário mais grave, com uma taxa de ataque de 40%, a percentagem da população a ficar afectada é de 40%", referiu à Lusa Baltasar Nunes, realçando que se trata de um cenário e não de uma previsão que visa preparar as estruturas de saúde para "a pior situação possível".
As possíveis mortes resultantes de uma pandemia de gripe aviária já estão calculadas, mas ainda não foram divulgadas. "Apesar do desejo de ver os resultados ao nível dos óbitos, o parâmetro com maior interesse para a gestão são as hospitalizações e consultas", explicou o investigador.
Morte no Egipto
O vírus fez ontem a sétima vítima mortal no Egito. Uma mulher hospitalizada desde 4 de Outubro, infectada pelo H5N1 por ter estado aves de capoeira. Só na Indonésia - país regista primeiro caso de transmissão entre humanos -, o vírus já causou a morte a 55 pessoas.
Na conferência, Rui Sousa, médico de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, explicou que colocar a mão à frente da boca não evita a propagação do vírus quando se espirra ou tosse "Raramente lavamos as mãos depois de espirrar ou tossir e estamos assim a contribuir para espalhar a infecção".
O ideal é usar um lenço ou a manga. "Os vírus da gripe morrem mais depressa nos tecidos do que nas mãos", explicou, justificando um acto que pode ser tido como "falta de higiene".
Ao lavar as mãos, deve tirar- -se os anéis, ensaboá-las durante 20 segundos e passá-las de novo por água. Porque "a maioria dos vírus da gripe sazonal é inactivada pelos sabões e desinfectantes correntes", asseverou.
"Mais preocupante que o absentismo é o presentismo", disse ainda sobre os funcionários que vão trabalhar doentes e, além de produzirem menos, infectam todos com quem contactam. Já que um teclado de computador ou um telefone contêm mais de 20 mil microrganismos. Mais do que nos tampos das sanitas. No encontro, o director-geral de Saúde Francisco George alertou para que o número de pessoas infectadas com gripe deverá aumentar este Inverno, face a 2005.
Região Demarcada do Douro é a mais antiga do mundo
Foi há 250 anos que o Marquês de Pombal lançou as bases do que seria a Região Demarcada do Douro. A delimitação tornou possível assegurar a qualidade dos vinhos que asseguraram um lugar estratégico no mundo.
Quem vai subindo o Douro, calmamente rio acima, facilmente repara a alteração da paisagem, da urbe que vai ficando para trás, dando lugar a íngremes colinas conquistadas pelo homem. Pela terra o rio foi desbravando caminho, criando um sulco tal que aí de baixo tudo toma proporções quase adamastoras.
O solo do Douro é pobre, o clima varia por extremos entre Invernos rigorosos e Verões escaldantes, mas isso não impediu as gentes dessas terras de criar soluções para a própria sobrevivência. Com os próprios braços, e com “mais do que permitia a força humana”, moldaram-se as colinas de xisto em socalcos, quais jardins suspensos, nos quais se gera o fruto de um dos néctares mais apreciados a nível mundial. Os bagos negros ou brancos crescem sob as muitas folhas verdes de uma vinha. Da semente brota a planta que, por sua vez, alimenta as flores que geram os frutos.
Durante o ano auxilia-se o trabalho da própria natureza; há a época da poda, algumas enxertias para melhores castas, a certa altura tudo é pulverizado com sulfato e enxofre, para proteger as vinhas do míldio (doença da videira provocada por um fungo). Os meses vão decorrendo e há que aliviar as videiras do excesso de folhas para que o sol possa amadurecer todos os cachos. Quando este processo termina, quando as uvas estão maduras, é época de vindima. Durante duas a três semanas, a partir do final de Setembro, os socalcos do Douro enchem-se de homens e mulheres que, de cestos às costas, vão apanhando as uvas, os cachos carregados de bagos suculentos. Brancas para um lado, pretas para outro… a um ritmo certo, passo seguro, alguma música para não esmorecer, desde o cantar do galo até aos últimos raios de sol. E tudo vai para o lagar, para a uva se tornar sumo, néctar, vinho.
Douro vinhateiro
A tradição da plantação de vinha no Douro remonta aos romanos, tendo mesmo sido encontradas grainhas de uvas numa estação arqueológica, perto de Mirandela, com mais de três mil anos. No entanto, é sobretudo no final do Império Romano (séculos III-IV), que os testemunhos da vitivinicultura começam a tornar-se mais significativos com a produção a ser desenvolvida na Idade Média, sob o impulso dos mosteiros da Ordem de Cister, que se instalaram na Beira Douro, e consolidada com o início da exportação de vinho no século XVII.
Efectivamente, a designação de «Vinho do Porto» surgiu com a sua comercialização para o estrangeiro, em especial para a Inglaterra, abrangendo todo o vinho do Douro exportado pela Alfândega do Porto, datando a primeira referência escrita, de que existe conhecimento, de 1678.
Entre 1680 e 1715 a expansão e crescimento das exportações foi notável, tendo o espírito mercantil dos negociantes ingleses, radicados na cidade Invicta, em muito contribuído para esse incremento, além de terem sido os responsáveis pela descoberta, após uma série de experiências (como a adição de aguardente aos vinhos durienses para os preservar nas longas travessias marítimas), do derradeiro «Vinho do Porto».
Rapidamente os comerciantes, e consumidores, se aperceberam que a acidez do tradicional vinho do Douro era amaciado pela aguardente que, ao interromper o processo de fermentação, mantinha o paladar original da própria uva.
Os elevados lucros obtidos com as exportações para Inglaterra viriam contudo a criar situações de fraude, abuso e adulteração da qualidade do vinho generoso. Isto porque o Tratado de Metween, de 1703, acordava tarifas aduaneiras preferenciais ao Vinho do Porto vendido em Inglaterra, em consequência do embargo comercial imposto por aquele país à França. Perante esta situação, os principais produtores de vinho durienses exigiram a intervenção do governo.
A demarcação
A 10 de Setembro de 1756, por alvará régio de D. José I, foi criada a «Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto-Douro», também denominada «Real Companhia Velha», formada pelos “principais lavradores do Douro e homens bons da Cidade do Porto” a quem foi confiada, por Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras, a missão de “sustentar a cultura das vinhas, conservar a produção delas na sua pureza natural, em benefício da lavoura, do comércio e da saúde pública” (medida tomada no sentido de incrementar a produção nacional em relação à concorrência estrangeira) tendo a assinatura dos 53 artigos do alvará de instituição da companhia sido efectuada a 31 de Agosto.
Nesse mesmo ano, o futuro Marquês de Pombal criou, por lei, a Região Demarcada do Douro (RDD). Com a fundação da Companhia foi determinado pelo governo dar início às demarcações da região dos vinhos de feitoria do Douro, que compreendia toda o espaço a poente do Rio Corgo, até Barqueiros, na margem direita do rio, e também toda a zona ribeirinha do lado esquerdo, entre Penajoia e Parada do Bispo.
Para delimitar o espaço físico da mais antiga região demarcada do mundo, foram instalados 335 marcos de granito, inicialmente numa extensão de apenas 40 mil hectares. Só em 1921 é que António de Carvalho, ministro da Agricultura da I República, estabeleceu os actuais 250 mil hectares da RDD, que se estendem ao longo do vale do Douro e seus afluentes, de Barqueiros até Barca D’ Alva.
Região Demarcada
A RDD é actualmente composta por três sub-regiões distintas: a oeste o Baixo Corgo; no centro o Cima Corgo (coração da RDD) e a leste o Douro Superior. Abrange 21 municípios, espalhados por uma superfície de 4.481 quilómetros quadrados e habitada por 256 mil habitantes, sendo caracterizada por uma estrutura minifundiária, com cerca de 39 mil viticultores, possuindo, cada um, em média, cerca de 1,17 hectares de vinha.
Actualmente é o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), criado em 2003, que controla e fiscaliza a produção dos vinhos da RDD. Importa referir que a RDD não produz apenas Vinho do Porto, mas também um vinho de mesa com denominação de origem «Douro»; até porque dos 43 mil hectares ocupados por vinha, apenas 31 mil hectares estão consagrados à denominação de Origem Porto.
Os vinhos do Douro e Porto representam no seu conjunto 70 por cento das exportações de vinho em Portugal sendo que o segundo representa 19 por cento das exportações agrícolas portuguesas e um volume de negócios médio anual que ronda os 400 milhões de euros.
Segundo dados do IVDP, em 2005 foram comercializadas 10,4 milhões de caixas de nove litros de vinho do Porto, que representaram um volume de negócios de 405 milhões de euros. Entre Janeiro e Junho de 2006, foram vendidas 4,1 milhões de caixas de nove litros para um mercado que tem a França como principal destino, absorvendo 33 por cento do total de vendas.
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Douro: herança para a humanidade
No ano em que se comemoram dois séculos e meio da criação da Região Demarcada do Douro, também se celebra o quinto aniversário da classificação, pela UNESCO, do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial.
A candidatura partiu do Estado Português em 30 de Junho de 2000 e pretendia incluir o Alto Douro Vinhateiro na lista de espaços considerados pela UNESCO como Património Mundial. Alegando que “o Alto Douro representa um exemplo único da relação das pessoas com o espaço [representando] um trabalho combinado monumental entre a natureza e o homem”, referindo-se à construção da vinha em socalcos, pretendia-se que esta região se juntasse a outros bens anteriormente reconhecidos como o Convento de Cristo, em Tomar, o Centro Histórico de Évora ou o Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém.
Foram ainda apresentadas razões relacionadas quer com elementos naturais, como “os vales estreitos, a diversidade dos habitats naturais, a transição entre o Atlântico e o Mediterrâneo, o efémero: luz e cor, som e silêncio e os aromas” quer com elementos culturais como “a utilização da terra: a estrutura da paisagem, as vinhas dominantes, as alterações humanas ao nível do solo; o acesso (o rio Douro e as linhas férreas); as quintas e os casais”.
A combinação do trabalho humano com os valores culturais levou à procura do epíteto de Paisagem Cultural, criada em 1992 pela UNESCO. De referir que dos 830 existentes em todo o mundo classificados como Património Mundial, apenas 13 são portugueses e destes só a vila de Sintra possui o título de Paisagem Cultural.
A inscrição do Alto Douro Vinhateiro na listagem de bens, pela UNESCO, foi efectuada a 14 de Dezembro de 2001 em Helsínquia, depois de uma avaliação pelo ICOMOS, realizada em Fevereiro de 2001, por a mesma responder a três critérios (C iii, iv, v) os quais afirmam que “a região do Alto Douro tem produzido vinho ao longo de cerca de 200 anos e a sua paisagem foi sendo moldada por actividades humanas”, que “os componentes da paisagem do Alto Douro são representativos do vasto leque de actividades associadas à produção de vinho” e que “a paisagem cultural do Alto Douro é um grande exemplo da tradicional região europeia produtora de vinho, reflectindo a evolução desta actividade humana através do tempo”.
De uma forma breve, a UNESCO defende que o Alto Douro Vinhateiro, se tornou uma das mais belas paisagens culturais reflectindo não só uma evolução social e económica como também tecnológica.
Os limites
Comparadas a pirâmides aztecas, as formações das vinhas em socalcos estendem-se por vários hectares de terra que contornam a linha sinuosa do rio Douro e afluentes (Varosa, Corgo, Távora, Torto e Pinhão). O território classificado na região «Alto Douro Vinhateiro», integra, assim, o vale do Douro, que já havia sido considerado património Mundial nos seus extremos (Porto e Parque Arqueológico do Côa), parte da Região Demarcada do Douro (RDD) e uma «zona tampão», onde estão integradas aldeias vinhateiras, num total de 24,6 mil hectares (cerca de um décimo da RDD).
Apesar de não ter sido elevada a totalidade da RDD, a zona classificada é representativa do Douro uma vez que inclui o espaço do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Os treze concelhos distinguidos foram Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Lamego, Mesão Frio, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Tabuaço, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.
por Liliana Leandro in JN
A lei é obrigatória para os privados e para os públicos
O sindicalista revelou que há situações de negligências nas questões de higiene e segurança no trabalho \"não só por parte dos trabalhadores, mas também dos responsáveis autárquicos\". Nenhuma tem serviços de saúde ocupacional em permanência ou mesmo periodicamente, com um médico e um técnico de segurança para acompanhar as condições de trabalho e dar orientações. |
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